quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006

... Qual a verdade do Holocausto? ...

... Mohammed Taheri, embaixador do Irão em Lisboa, em entrevista à Antena 1, pôs em causa a dimensão do número de vítimas do Holocausto, afirmando que «para se incinerar seis milhões de pessoas são precisos 15 anos», concluindo por isso que ainda há muito para explicar e contar sobre o assunto.
Concordo plenamente! A verdadeira história sobre o holocausto ainda está por contar, os judeus auto-vitimizam-se desde que "venderam Jesus Cristo aos romanos. Já por mais que uma vez aqui o afirmei: Morreram mais Índios na América do Norte que judeus na II guerra Mundial. Morerram também mais Índios na América do Sul e Africanos durante a escravatura que judeus no holocausto. Uma tragédia não pode nem deve justificar outra, mas tivessem os Índios e os Africanos, ou pelo menos os familiares das vítimas, o poderio financeiro dos judeus e hoje estariamos ainda todos a falar das indemnizações que americanos e espanhóis ainda andavam a pagar.
Como sempre acontece, a história é escrita pelos vencedores, e a história que se conhece do holocausto só tem um rosto: O dinheiro dos judeus e a versão dos aliados, mas terá sido mesmo assim?
Quantos judeus não morreram porque foram denunciados por outros judeus?
Um erro não justifica outro, muitos judeus foram assassinados apenas por terem outra religião, mas pelas mesmas razões assassinaram-se árabes, católicos... que Deuses serão estes que permitem que se mate em Seu nome?
Um assassino nunca tem perdão seja ele católico, muçulmano ou judeu.
Já agora apenas outro comentário: Se os judeus podem ter armas nucleares porque razão não podem os Árabes também ter? O problemas é que nem uns nem outros as deveriam ter, nem eles nem ninguém, mas isso sou eu a divagar. Isto da democracia e dos direitos serem apenas para uns faz-me lembrar o "Triunfo do Porcos"...

domingo, 12 de fevereiro de 2006

... CM e a campanha de branqueamento da Generala ...

... Lamento, pela amizade que me liga a elemento importante na hierarquia do Correio da Manhã, a campanha de branqueamento que o antigo jornal de Carlos Barbosa está a fazer tentando adiar o inadiável: A saida da general da Tvi e com ela todos os incompetentes e sabujos que a acompanham na Direcção de (des)informação.
O Engenheiro Pais do Amaral está no caminho certo, limpar a redacção de todos os incompetentes, mas o CM procura segurar essa gente com textos que não correspondem à realidade... Um dia a verdade virá ao de cima e aí se irá confirmar quem andou a trair quem e quem andou a fazer jeitos a quem...

sábado, 11 de fevereiro de 2006

... Cartoons Polémicos ...




... Estes cartoons provocaram polémica, cada um em seu tempo, cada um em sua sociedade mas ambos levantaram ondas de choque. Para os católicos foi uma blasfémia aquilo que se fez a João Paulo II, para os muçulmanos Maomé não pode ser "retratado", logo houve igualmente blasfémia. Se alguém um dia se lembrar de "cartoonizar" um rabi a saltar à fogueira com Hitler, lá vêm os judeus a bradar aos 7 ventos... Afinal, parece que ainda estamos na Idade Média e em pleno Sec. XXI os fundamentalismos religiosos ainda fazem valer a sua lei... Não haverá, em bom rigor, nada que seja realmente importante e que mereça uma tomada de posição, inequívoca, colectiva em vez de assistirmos passivamente a todas estas demonstrações de "reduzida inteligência"?

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

... Casamentos e casamentos ...

... A opinião pública está, uma vez mais, dividida. Tudo por causa de duas mulheres que se querem casar.
Num Mundo onde quase tudo é permitido em nome da revolução ou da evolução, considero rídiculo não permitir que duas pessoas do mesmo sexo não possam legalizar o que o coração já sanciona.
Um País onde o crime de colarinho é branqueado diariamente, onde as injustiças são o "Pão nosso de cada dia", não pode ficar agarrado a preconceitos do passado, a ideias reacionárias. Logo eu a defender ideias perfilhadas pela esquerda, mas não posso, em bom rigôr, deixar de defender aquilo em que acredito apenas porque não se encaixar no meu quadrante político.
A independência de cada um de nós também se revela desta forma...