quinta-feira, 3 de junho de 2004

...CIGARROS, FUMADORES E MODERNICES...

...Assumo que sou fumador e reconheço os direitos daqueles que não fumam, aquilo que exigo em troca é reconhecerem os meus direitos. Sou livre de Fumar e como tal exigo ser tratado da mesma forma, com o mesmo respeito. Há uns dias fui com uns amigos jantar fora, pedimos a comida e peço um cinzeiro... azarinho, não se podia fumar naquele restaurante. Bem azarinho do dono do restaurante pois viu sair 25 pessoas porta fora. Já agora, o local estava miseravelmente vazio e assim permaneceu...

2 comentários:

Anónimo disse...

Admiro pessoas que têm coragem para não aceitar que fumem numa casa comercial. Detesto ir a qualquer lado e saír de lá com o cheiro horrível do tabaco. De facto, quem fuma não se apercebe de quanto o odor do tabaco se espalha até ao recanto mais ínfimo a largos metros, mesmo sendo na rua. Percebo, por isso, que seja difícil ter civismo nestas situações. É que um não fumador não incomoda ninguém mas, um fumador apenas, pode incomodar várias pessoas ao mesmo tempo, ainda que afastadas. Basta que acenda um e um só cigarro.

Se tivesse tido permissão para fumar e um outro cliente se manifestasse incomodado, qual seria a sua capacidade para reconhecer ou não os seus direitos? Já pensou que algum dos trabalhadores desse restaurante, para além de poder ser não fumador e ter os direitos que lhe reconhece, pode ter, ou ter tido, problemas de saúde que recomendem vivamente que não se exponha a um certo tipo de poluição?

Não se deve ajuizar só porque se ficou contrariado.
Tudo é relativo, meu caro...

Fernanda

Anónimo disse...

EXIGO é do verbo EXIGUIR?