quinta-feira, 27 de janeiro de 2005

... Um Homem um voto?... Não! (Parte II)

... Após ler, atentamente, os comentários ao primeiro Post sobre este tema, não posso deixar de esclarecer o seguinte:
Analfabetos não são só aqueles que, tal como aquela Senhora, não sabem ler nem escrever, analfabetos são todos aqueles que, mesmo com cursos superiores, vendem o seu voto e a sua alma. Analfabetos são aqueles que têm medo de assumir as suas posições porque estas colidem com a "política vigente", com o "socialmente correcto". Analfabetos são todos aqueles que pensam, no aconchego das suas mentes, de uma forma mas que publicamente assumem outras posições. Analfabetos são aqueles que nem sequer assumem posições, limitando-se a assumir posições alheias.
Sobre os imigrantes é tudo muito relativo não somos nós um Povo de emigrantes? Agora temos é que ter politicos, honestos, que tenham a coragem de regular a imigração, que imigrantes temos? Que imigrantes precisamos?
Assumo uma vez mais que não concordo que o meu voto tenha o mesmo valor do daquela Senhora que vai votar "nos outros" porque o "senhor presidente..." isso é que não.
Sobre o Fascismo muito se poderia dizer e escrever... Não vejo diferenças entre Hitler e Estaline, qual era o Fascista?
Assumo que me choca ouvir chamar Fascista ao Prof. Dr. Marcelo Caetano, talvez o mais brilhante político que Portugal já teve, pelo menos na sua história mais recente.
Mas para falar sobre Fascismo e Fascistas outras mentes, mais brilhantes que a minha, estão capacitadas para o fazer, agora não posso, nem quero é refugiar-me na omissão das minhas opiniões nas minhas crenças, das minhas convicções. Se apenas tivesse como opção viver sob 2 regimes, o Comunismo ou o Fascismo, não fazendo parte das castas dominantes, escolhia sem dúvida o Fascismo.
Tenho para mim que nada é mais gratificante que o assumir as nossas opções e não as dos outros. Será isto coragem?
Acredito que não, eu assumo os meus medos e os meus erros, e se fosse "sabujo" ou "fiel", em vez de "Leal", não teria estado 1 ano desempregado porque todas as chefias de redação tinham medo de me dar trabalho e hoje, aos 42 anos, não teria que me submeter a situações a raiar a humilhação profissional. Mas acreditem que o faço de cabeça erguida e orgulhoso por não vender a alma a ninguém.
Hoje seria fácil dizer que sou de esquerda, na esperança de vir a lucrar algo com isso, não o faço. Assumo hoje o que sempre assumi: Sou de Direita, orgulhosamente de Direita!
Para o que der e vier...

3 comentários:

Anónimo disse...

E quem fala assim não é gago. Muito bem. Assino por baixo.

Ana Anes

Anónimo disse...

É de Homens assim que Portugal precisa!

A

Anónimo disse...

Portugal precisa de homens com "tomates"...como o JCS!
O pior é quando lhes caiem com o peso da merda!